O BLOG DA ERI...

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sábado, 15 de novembro de 2008

iPhone para todos os gostos!

Como vivemos na era da customização, agora podemos também customizar nossos notebooks e telefones celulares. Por módicos 150 dólares, podemos ter um iPhone vermelho ferrari, verde-limão e assim por diante.


Mas como existe a customização além da customização, podemos ainda colocar o fundo vermelho, com uma borda amarela, um botão verde, a bandeja do sim card azul, os foninhos roxos... Por "apenas" 235 dólares... Muito cuidado pra não errar na dose! :)


PS: se você não tem um iPhone, não se procupe: isto pede ser feito em diversos aparelhos. :)
Beijo do blog da Eri

Campeonato em Cingapura dá US$ 1,3 mil a craque de Sudoku


Um campeonato de Sudoku realizado num shopping de Cingapura, neste sábado (15), dará prêmio de US$ 1,3 mil ao vencedor desse jogo de lógica. O evento atraiu diversos participantes. O Sudoku, um jogo de lógica japonês, consiste em uma grade de nove fileiras de nove casas, que devem ser preenchidas de modo que os números de 1 a 9 apareçam somente uma vez em cada coluna, linha e quadrado de três por três casas.

Ah, quando tiver um aqui no Brasil, me avisem! Mesmo que pegue o último lugar, estarei lá! :)))

Beijo do Blog da Eri

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Circuit-break ou... coffee-break?

O circuit-breaker é um artifício de segurança acionado nas bolsas de valores para interromper o pregão.

Na Bovespa, esse artifício é acionado quando o índice Ibovespa desvaloriza-se em 10%. Neste momento, as negociações são paradas por meia-hora (circuit-break). Esse artifício de segurança volta a funcionar se a queda persistir e alcançar 15% de desvalorização do índice Ibovespa. Aí as negociações são fechadas por uma hora. E o pregão é novamente reaberto (Ah, fala sério, ainda não desistiram? Não seria melhor fechar de vez pelo dia? Aprendi que burrice não é errar, mas insistir no erro...). Então, para finalizar, há um novo limite de baixa de 20%, onde as negociações serão interrompidas até às 16h30. Depois deste período não haverá limite.

As bolsas atingirem perdas de 10% definitivamente não é algo comum. Bem, não era. Nos últimos dias, isto tem acontecido com certa freqüência e, então, os investidores que ficam full-time ligados nos gráficos têm que fazer um break também.

Assim, o circuit-break já está sendo carinhosamente apelidado de coffee-break... Ainda bem que o senso de humor sempre prevalece!

Sudoku Lovers

Hey! Seria você também um amante de Sudoku?

Eu sempre via a revistinha nas bancas, mas nunca tinha vontade de comprá-la. Até que um dia resolvi adquirir uma, já que sou simplesmente doente por números... Tá, ninguém é perfeito, rs... (ah, eu tô bem longe de qualquer forma de perfeição, podem apostar!).

De qualquer modo, faz cerca de um ano que fiz minha primeira aquisição. E fiquei viciada no "bichinho".

Se você já se cansou do Sudoku fácil, médio, difícil 1, difícil 2, diabólico 1, diábolico 2, pode tentar o killer (hoje, meu favorito), nos níveis: extreme, outrageous e o nunca-consegui-resolver-mas-ainda-não-me-esforecei-muito-para-tal "mind-bending". Gente, esse é de dar arrepios!

Segue dica do melhor link achado na net até o momento: grátis, com lista de níveis por dificuldade!
http://www.killersudokuonline.com/ (cliquem no listed by difficulty, é o modo mais fácil de achá-los!)

Paras os loucos por Sudoku terem mais um desafiozinho pela frente... :)

Direto do Blog da Eri

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Em Mykonos...

Chegamos a Mykonos por volta da hora do almoço, deixamos as coisas no hotel e resolvemos ir ao mais próximo restaurante para calar nossos estômagos gritantes.

A moça da recepção disse no melhor sotaque grego que nós devíamos ir até o "rrrédi rrrrufi" (red roof, para os que já se acostumaram com o sotaque) e descer a deliciosa escadaria tortuosa para chegar ao "centrinho". Ainda bem que havia um primeiro red roof, um telhado (cúpula) bem vermelhinho, da primeira igrejinha que avistamos (imagine dar como referência uma cor de cúpula num lugar em que 90% das cúpulas têm a mesma cor?).

Ao chegar à área dos restaurantes, escolhemos um com cara de italiano - estávamos mesmo famintos. E o restaurante já estava meio vazio pois era tarde, cerca de 15h.

Enquanto eu falava com meu marido, vi algo que me deixou boquiaberta e ele não entendeu a minha surpresa, até notar que um pelicano, todo pomposo, caminhava ao nosso lado, como se o corredor fosse coberto por um tapete vermelho, por onde ele desfilava calma e elegantemente.

Nos ignorou por completo, assim como os outros clientes, e seguiu em direção à cozinha. Ficou parado na porta de entrada (as mesas ficavam todas na parte externa) e, como ninguém lhe deu a devida atenção, resolveu entrar. Parou na frente do balcão onde a comida era preparada. Depois de alguns minutos, um garçom saiu do restaurante com um peixe nas mãos (ah, era um showzinho que acontecia algumas vezes por dia, descobrimos depois - um casal de pelicanos era cliente cativo da casa...) e ficou balançando-o, provocando o pobre bichinho (o vivo, é claro!). Nesse momento, os clientes já estavam de pé, lutando por um lugarzinho próximo ao pelicano para poder fotografar o evento. Eu, para variar, filmei tudinho. Vejam no vídeo abaixo.



Enquanto tudo isso acontecia, gatos passeavam por baixo das mesas e um cachorrão apareceu e entrou na cozinha também (dá para ver no vídeo).

E, no final, não podíamos deixar de rir, principalmente quando meu marido me perguntou, ironicamente, com um sorriso malicioso nos lábios: "Cadê a Vigilância Sanitária?". Esse comentário realmente nos rendeu boas risadas...


Blog da Eri

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Dervish

Em Istambul, pode-se jantar em restaurantes que oferecem apresentações Dervish (Dervixe em português) ao vivo. Claro que não devem ser verdadeiros reflexos da realidade - uma vez que no ritual original busca-se alcançar o êxtase religioso - mas pode-se ver um pouco da dança.

Abaixo, um vídeo curtinho que filmei e também a definição em inglês copiada da Wikipedia.

É interessante ver como o dançarino rodopia sobre um pé e, praticamente, não sai do eixo. Eu ficaria tonta no 2o giro... :) Confesso que fiquei um pouco decepcionada quando vi que não saía disso - como falei, no vídeo há um trecho muito curto, mas ao vivo são 2 músicas - de duração razoável - na seqüência, uma pausa de 20' para descanso e mais outras 2 músicas. Então fica algo meio monótono, mas se você pensar na concentração que o dançarino precisa ter... Chega a ficar emocionante! Principalmente para quem, como eu, curte melodias do gênero.

Espero que gostem!

Beijo da Eri

Darvesh [1] or Dervish ( Arabic and Persian: درویش ), as it is known in European languages, refers to members of Sufi Muslim ascetic religious Tarika, known for their extreme poverty and austerity, similar to mendicant friars, also called fakirs amongst Muslims [1]. Dar in Persian means 'a door', so Darvesh literally means 'the one who goes from door to door' [1]. The term comes from the Persian word Darvīsh [1] (درویش), which usually refers to a mendicant ascetic. This latter word is also used to refer to an unflappable or ascetic temperament (as in the Urdu phrase darwaishana thabiyath for an ascetic temperament); that is, for an attitude that is indifferent to material possessions and the like. As Sufi practitioners, dervishes were known as a source of wisdom, medicine, poetry, enlightenment, and witticisms. For example, Mollah Nasr-ad-Din (Mulla Nasrudin, Hoja Nasrudin) had become a legend in the Near East and the Indian subcontinent, not only among the Muslims.

Religious practice

Many dervishes are mendicant
ascetics who have taken the vow of poverty, unlike mullahs. The main reason why they beg is to learn humility, but dervishes are prohibited to beg for their own good. They have to give the collected money to other poor people. Others work in common professions; Egyptian Qadiriyya – known in Turkey as Kadiri – for example, are fishermen. Rifa'iyyah dervishes travelled and spread into North Africa, Turkey, The Balkans, Iran, India, Afghanistan and Tajikistan There are also various dervish groups (Sufi orders), almost all of which trace their origins from various Muslim saints and teachers, especially Ali and Abu Bakr. Various orders and suborders have appeared and disappeared over the centuries. The whirling dance that is proverbially associated with dervishes, is the practice of the Mevlevi Order in Turkey, and is just one of the physical methods used to try to reach religious ecstasy (majdhb, fana). The name "Mevlevi" comes from the Persian poet, Rumi, whose shrine is in Turkey and who was a Dervish himself.

Edifícios franceses abertos à visitação pública

Esta é para meus amigos "francophones"... Bem interessante esse projeto!

Beijo da Eri

Ce week-end, les Palais de la République, les Châteaux et autres jardins feront le plein de visiteurs à l'occasion des Journées Européennes du Patrimoine. Le thème retenu cette année mêle passé et avenir sous le titre Patrimoine et Création
Leur succès ne s'est jamais démenti depuis 1984. Pour preuve : près de 12 millions de visites ont été effectuées au cours de l’édition 2007.Les Journées européennes du Patrimoine sont peut-être la meilleure preuve de l'attachement profond de nos compatriotes à leurs vieilles pierres et à leur Histoire. Au nom de cet amour, sans doute rassurant, chaque canton, chaque commune entend faire valoir son bâti, au risque parfois d’en faire trop.15.000 sites, 21.000 animations seront disponibles pour le sacro saint rendez-vous du troisième week-end de septembre. Les chiffres parlent d'eux même et l'offre est diverse. Ainsi, les occasions de pénétrer des lieux, privés ou publics, habituellement inaccessibles sont à saisir. Les rendez-vous passionnants ne manqueront pas, d'autant, peut-être, que le thème national choisi cette année entend articuler passé, présent et avenir et mettre en lumière les liens entre Patrimoine et création.
Lieux d'hier, art d'aujourd'huiLes monuments historiques sont fréquemment investis par les artistes actuels. Leurs oeuvres, en entrant en dialogue avec les sites, les éclairent, les commentent et les dévoilent au monde contemporain. L'abbaye de Royaumont dans la Val d'Oise accueille ainsi en ses murs musiciens et danseurs. Ailleurs, les vitraux contemporains de Pierre Soulages s'inscrivent de façon sereine et pérenne dans le volume de Sainte-Foy-de-Conques. Plus polémiques, les Journées donneront aussi le coup d'envoi des travaux de restauration des fameuses Colonnes (Les deux plateaux) de Buren au Palais Royal.L'architecture contemporaine se frotte également aux éléments du patrimoine. Restaurations, réhabilitations, aménagement des abords donnent parfois lieux à de belles réussites, comme à Nîmes, place de la Maison Carrée.D'autres bâtiments se voient détournés de leur fonction première pour devenir des lieux de culture, à l'image des Subsistances de Lyon, d'abord couvent puis caserne avant de devenir École des Beaux Arts et laboratoire de création.Où que soyez sur le territoire, les exemples de ce type sont pléthore et ne demandent qu'à s'animer. A l'heure où l'exposition de Jeff Koons à Versailles déclenche une tempête dans un verre d'eau, une saine curiosité semble le meilleur viatique pour arpenter d'un bon pied les trésors locaux.

Jean-Marc JACOB.(www.lepetitjournal.com) vendredi 19 septembre 2008

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Que Miku!!!

Atenção: você gostaria de tomar um sorvete grego com o nome abaixo?


Ou será que você prefere a inspirada casquinha turca a seguir?


Ainda bem que existem essas coisas para darmos boas risadas!!!

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

New York, New York... (desculpem, o título não foi muito criativo...)


Eu andava meio caidinha naqueles dias e, em menos de uma semana, tive que me preparar para fazer uma viagem-de-trabalho-surpresa a Nova York. Não estava nos meus planos e eu pensava em fazer uma outra viagem logo em seguida, mas tive que desistir da mesma. Então, Nova York aqui vou eu...
Gripadíssima, quando desembarquei fui direto para o hotel e dormi por uma hora, antes de criar forças para ir trabalhar.
Depois desencanei: comprei Tylenol dia e noite, me entupi deles e também me entupi de um bom-humor-sem-fim que só se consegue obter quando se trata Nova York.
Passados cinco dias da viagem, não queria mais voltar ao Brasil. E meu pai insistia para que eu ficasse lá, já que estava cansado de me ver cabisbaixa.
Então uma amiga brasileira que morava na ilha me convidou para ficar em sua casa. Por que não? Iria embora no dia 12 à noite e então resolvi adiar minha passagem para o final de semana seguinte. Isso ocorreu no dia 10.
Como todos os dias eu acordava bem cedinho (antes das 8h) porque adoro aproveitar os dias de uma viagem, resolvi que não precisava mais correr. E naquele dia coloquei o despertador para às 11h. Dorminhoca que só!
Quando acordei, com a maior despreocupação do mundo, fui tomar um banho daqueles que só uma mulher pode entender: mais de meia-hora dedicada apenas ao cabelo, espumas por toda a parte e uma cesta para lavar cheia de roupas íntimas que, até a noite anterior, não tinham mais uso – mas como protelei a viagem, precisaria muito delas.
Uma hora e meia depois, estava pronta para curtir o que veria ao chegar à rua: o dia mais lindo de sol que se possa imaginar.
Fui ao café onde todos os dias comprava um mini-yogurte (daqueles bem americanos, que deveriam conter, no mínimo, 500g), peguei a colher de plástico e saí pelas ruas, feliz da vida, me sentindo superviva.
Após caminhar por umas 3 quadras, cheguei ao Rockfeller Center e, para minha surpresa, ele estava fechado.
Então perguntei ao jovem vendedor de hot-dog o que havia acontecido.
Ele olhou para mim, com certo escárnio, e disse: “está fechado, oras”. Do tipo: você não consegue ver isso, sua imbecil-estúpida-burra-ignorante?
Não feliz, eu continuei: "mas... por quê"?
E ele, quase irritado (talvez irritadíssimo), replicou: “are you kidding”? (fiquei famosa por essa frase que nem por mim havia sido proferida). “The Twin Towers have been destroyed”.
Aí foi minha vez de olhar para ele com cara de quem vê um imbecil-estúpido-burro-ignorante e mudar para aquela cara de “tá tirando uma com a minha cara, é?” – quando um senhor, de aparência deveras honesta, me perguntou: “querida, de onde você está vindo?” (= sua imbecil-estúpida-burra-ignorante, de que planeta você saiu?). Foi quando vi a seriedade nos olhos de ambos. E comecei a olhar ao redor e notar, pelo primeiro instante, que tudo estava diferente.
As ruas estavam lotadas (não me culpem, eu sempre saía às 8h da manhã, não às 12h30, quando todos estariam almoçando e as ruas abarrotadas – hmmm, pleonasmo isso em NY, não?), os orelhões estavam ou vazios, ou com filas quilométricas (porque o primeiro da fila devia estar falando sozinho e os outros achavam que ele havia conseguido se conectar), os luminosos diziam que 14 aviões haviam desaparecido, muito provavelmente seqüestrados e eu, rodando em volta de mim mesma, tentando entender se eu havia mesmo saído da cama ou se aquilo era apenas um sonho ruim.
A única coisa que eu queria era uma linha telefônica que me conectasse à minha família. Mas isso levou ainda outra meia-hora....
(to be continued...) ;-)

domingo, 17 de agosto de 2008

Sonho de Consumo

Display NBC recheado de M&M's...

E já que estamos falando de carros...


Um dia desses tirei essa foto de um carro estacionado na rua.

Vocês não acham que todas as patricinhas brasileiras iriam querer um modelito desses?

Algo a ser pensado com muita seriedade! Que tal abrir uma fábrica de capas diversas para acentos automotivos?

PS: quem andar na parte traseira do carro da foto não tem direito ao mimo. Se for colocar no seu, por favor, não se esqueça de agradar quem está atrás também! ;)

Beijo da Eri

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Coisas que vemos por aí...


E não é que estávamos em nosso última dia em Buenos Aires e, quando fomos sair do hotel para as últimas voltas e a última compra de alfojores, claro, nossa rua estava interditada?



O que acontecia? Foi quando vimos o set de filmagens montado e a vedete estacionada. No final, fiquei em dúvida sobre quem era a vedete.


Que simpatia se todos os carros tivessem esse sorrisinho, não? E como seriam os carros dos mal-humorados? Assim: ":(" ? E se pudéssemos trocar as frentes de acordo com nosso humor? E usar todos os smileys disponíveis no mundo?


De qualquer modo, estava difícil descobrir de que se tratava aquilo tudo, até que eu - que não sou mesmo nada xereta para esse tipo de coisa (sem sarcasmo) - resolvi perguntar ao cameraman, que me respondeu: "es un comercial de lubricante"...

Bom, sorrisos de carros e lubrificantes à parte, havia outro sorriso na áera: o sorriso da mulherada ao ver o modelo que estava ao redor do carro, de roupas íntimas, brancas, daquele tipo que a fina chuva que caia não ajudava muito, mas se a chuva piorasse... Muito provavelmente os sorrisos se multiplicariam...



Agora, as perguntas que não querem calar:
- alguém viu esse comercial por aí? Nem que seja no youtube, já que não era brasileiro??? :)
- alguém entendeu o que o mocinho semi-nu fazia num comercial de lubrificantes? hehehehe...
- afinal, quem era a vedete?

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

River-delivery!

Estou procurando as fotos mais peculiares que tenho e vejam o que achei:


Já pensaram nisso? Morar à beira-rio e, de tempos em tempos (bom, nada impede que seja diariamente também), receber suas encomendas por barco?

E na chuva, então? Eu ia me dar muito mal... Imaginem quando bate aquele desespero, aquela vontade de comer um doce?!?!?!? Sabe daquele tipo que você pega o carro de madrugada e vai até uma loja de conveniência ou um supermercado que funciona 24h e compra a prateleira de chocolates inteira??? (me explicaram que é bem complicado entrar de carro nessa área)

Bom, eu ficaria esperando o tal barco, superansiosa, toda molhada (mesmo que de guarda-chuva) e gritando: 100g de chocolate ao leite, 100g de chocolate branco, não, não, meio-quilo de cada! Ah, sei lá! Multiplica tudo por 7, ou desce o estoque inteiro, pois não posso correr o risco de pegar a próxima chuva...

sábado, 9 de agosto de 2008

Métro, boulot, dodo

Conhecem a famosa frase? Tão gostosa de pronunciar e ouvir, mas tão triste reflexo da realidade quotidiana... Podíamos melhorá-la (ainda bem que Pierre não está mais entre nós para ler isso): metrô, boulô, passeô, comprô, bistrô (o bistrô estava no texto original), abraçô, amô, finalmente cansô e... dodô, hehehe!

« Métro, boulot, dodo » est une expression inspirée d'un vers de Pierre Béarn, censé représenter le rythme quotidien des Parisiens, ou plus généralement des citadins :
« métro » : trajet en
métro le matin,
« boulot » :
journée de travail,
« dodo » : retour au domicile et
nuit de sommeil.

(Wikipedia)